Essa noite eu te velei
Sob a Lua brilhante
Que há tempos se escondia
Na angústia em que vivia
Enterrei os sonhos que me tirou
A vida que não vivi
Os desejos que só eu senti
Na Cova da Piedade
E respirei o ar da liberdade
Essa noite eu respirei
Como nunca havia respirado
Dormi como nunca havia dormido
E sonhei...
E sorri...
Na Noite em que te Sepultei.
Renata Silvestre
Registrada em Março/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
quarta-feira, 29 de julho de 2009
AMAR É...
Amar é sentir
o corpo pairar e voar
sobre as águas do mar
e mergulhar
na imensidão do seu olhar
É sentir o sangue fluir
por entre as veias
percorrendo um caminho sem fim
entrelaçando feito teias
unindo você à mim
É sentir o corpo pulsar
ao fitar meu olhar
à me acariciar
à me abraçar
e me entregar
na explosão
dessa derradeira paixão
É sonhar e sonhar
e não querer acordar
pra não lembrar
que deixou de me amar
É sentir a ausência do ar
à me sufocar
à me matar
e não lutar
deixar-se levar
ao Fim!!!
Renata Silvestre
Registrada em Março/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
o corpo pairar e voar
sobre as águas do mar
e mergulhar
na imensidão do seu olhar
É sentir o sangue fluir
por entre as veias
percorrendo um caminho sem fim
entrelaçando feito teias
unindo você à mim
É sentir o corpo pulsar
ao fitar meu olhar
à me acariciar
à me abraçar
e me entregar
na explosão
dessa derradeira paixão
É sonhar e sonhar
e não querer acordar
pra não lembrar
que deixou de me amar
É sentir a ausência do ar
à me sufocar
à me matar
e não lutar
deixar-se levar
ao Fim!!!
Renata Silvestre
Registrada em Março/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
SER DESCONEXO
A Noite é fria
entre quatro paredes
enlouqueço na escuridão
milhares de luzes lá fora
não iluminam meu quarto vazio
A solidão de uma alma
em busca de uma razão
a inconsolável calma
de um solitário coração
Frases e palavras desconexas
divagam em meus pensamentos
e um grito de desespero
engolindo meus tormentos
Sob a luz do dia amanhecido
o Sol cega os olhos
de um ser enlouquecido
pela angústia do AMOR.
Renata Silvestre
Registrada em Nov/2007
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
entre quatro paredes
enlouqueço na escuridão
milhares de luzes lá fora
não iluminam meu quarto vazio
A solidão de uma alma
em busca de uma razão
a inconsolável calma
de um solitário coração
Frases e palavras desconexas
divagam em meus pensamentos
e um grito de desespero
engolindo meus tormentos
Sob a luz do dia amanhecido
o Sol cega os olhos
de um ser enlouquecido
pela angústia do AMOR.
Renata Silvestre
Registrada em Nov/2007
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
segunda-feira, 27 de julho de 2009
AMOR EM LUTO
Rasga-me o peito
essa angustia, essa dor
sem saber mais quem eu sou
nem saber pra onde vou
Vou à seu encontro
mas o que encontro
é a frieza do seu olhar
que nada diz
pra me consolar
Esse frívolo e insípido olhar
que na madrugada vazia
veio me perturbar
noite a dentro a chorar
Então desisto de tudo
me rendo ao luto
presa em meu sepulcro
onde esse amor eu sepulto
Não venhas me procurar
Nada vai adiantar
Não vai mais me encontrar
vou pra ETERNIDADE
resgatar a dignidade
de ME amar.
Registrado em Março/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
essa angustia, essa dor
sem saber mais quem eu sou
nem saber pra onde vou
Vou à seu encontro
mas o que encontro
é a frieza do seu olhar
que nada diz
pra me consolar
Esse frívolo e insípido olhar
que na madrugada vazia
veio me perturbar
noite a dentro a chorar
Então desisto de tudo
me rendo ao luto
presa em meu sepulcro
onde esse amor eu sepulto
Não venhas me procurar
Nada vai adiantar
Não vai mais me encontrar
vou pra ETERNIDADE
resgatar a dignidade
de ME amar.
Registrado em Março/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
QUAL VIDA
No palco da Vida
o ator se revela
num monólogo dramático
de sua vida singela
Abrem-se as cortinas
para o início do Nada
do Nada da sua vida
da sua Vida sem Vida
Em todos os atos
os mesmos fatos
sem nada de fato
que dê sentido ao ato
Na penumbra do Palco
o ator se da conta
que Nada nos conta
Porque Nada viveu
Fim do Espetáculo!!!
Registrado em Dez/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
o ator se revela
num monólogo dramático
de sua vida singela
Abrem-se as cortinas
para o início do Nada
do Nada da sua vida
da sua Vida sem Vida
Em todos os atos
os mesmos fatos
sem nada de fato
que dê sentido ao ato
Na penumbra do Palco
o ator se da conta
que Nada nos conta
Porque Nada viveu
Fim do Espetáculo!!!
Registrado em Dez/2008
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
A DOR DA EXISTÊNCIA
Perdi você, mas não a esperança
o coração esta confuso...perdido
meu pranto secou, a fonte esta escassa
no peito a angustia...perco o sentido
O corpo não reage, sucumbindo a coragem
a dor consome a alma com maldade
cega-me os olhos à qualquer imagem
dilacerando-me com a saudade
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da minha mão
principalmente ao coração
Não mais vivo...
inútil reagir ao insolúvel
ao que parece-me impossível
Portanto...apenas existo!!!
Registrado em Out/03
EDA (Serviços de Direitos Autorais) - Lei n. 9.610/98
Perdi você, mas não a esperança
o coração esta confuso...perdido
meu pranto secou, a fonte esta escassa
no peito a angustia...perco o sentido
O corpo não reage, sucumbindo a coragem
a dor consome a alma com maldade
cega-me os olhos à qualquer imagem
dilacerando-me com a saudade
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da minha mão
principalmente ao coração
Não mais vivo...
inútil reagir ao insolúvel
ao que parece-me impossível
Portanto...apenas existo!!!
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